A oferta educativa para as pessoas adultas foi madurando ao longo dos anos. Se seu principal objetivo inicial era acabar com a baixa taxa de alfabetização entre nossos maiores, hoje os esforços se centram em proporcionar-lhes uma formação mais especializada, ao longo da vida, da mão de professores universitários.
Uma tendência que parece ir ganhando peso ao mesmo ritmo que cresce a esperança de vida e à que cada vez se dedicam mais esforços, tanto econômicos como materiais. De fato, praticamente todos os países europeus contam hoje com universidades para pessoas maiores ou UTE.
A principal diferença entre estes peculiares estudantes e o resto dos alunos é que enquanto os jovens estão desejando terminar a carreira e pôr-se a trabalhar os mais adultos não querem deixar a Universidade. Inclusive alguns se propõem dar um passo mais e matricular-se nessa carreira que nunca puderam fazer.
Quanto a suas estruturas e objetivos, os programas universitários para maiores variam substancialmente segundo o país e o nome que recebem estudos: Sênior Studies, University of All Ages, Scientific Continuing Education for Older Adults e Ongoing Studies for the Elderly.
Ainda que a cada uma delas segue diferentes critérios à hora de desenvolver o programa curricular, todas têm em comum sua orientação para a formação, a investigação e o serviço à comunidade, o que dá como resultado um conjunto de atividades multidisciplinares.
A maioria destes programas não remam em solitário, senão que se encontram conectados mediante redes. As mais ativas do meio europeu são a Associação Internacional de Universidades da Terceira Idade (AIUTA), a European Network Learning in Later Life (LILL) e a Fédération Internationale dês Associations de Personnes Agées (FIAPA).
Seu enfoque se baseia, entre outros aspectos, no desenvolvimento da pessoa, tanto a nível social como individual, com ações encaminhadas a oferecer um envelhecimento ativo, no que se estimulem tanto a mente como o bem-estar pessoal e emocional.
Todo um conjunto de atividades onde se combinam lazer, aprendizagem e autoestima, com uma ambiciosa missão: conseguir sorrisos que nunca envelhecem.
Uma tendência que parece ir ganhando peso ao mesmo ritmo que cresce a esperança de vida e à que cada vez se dedicam mais esforços, tanto econômicos como materiais. De fato, praticamente todos os países europeus contam hoje com universidades para pessoas maiores ou UTE.
A principal diferença entre estes peculiares estudantes e o resto dos alunos é que enquanto os jovens estão desejando terminar a carreira e pôr-se a trabalhar os mais adultos não querem deixar a Universidade. Inclusive alguns se propõem dar um passo mais e matricular-se nessa carreira que nunca puderam fazer.
Quanto a suas estruturas e objetivos, os programas universitários para maiores variam substancialmente segundo o país e o nome que recebem estudos: Sênior Studies, University of All Ages, Scientific Continuing Education for Older Adults e Ongoing Studies for the Elderly.
Ainda que a cada uma delas segue diferentes critérios à hora de desenvolver o programa curricular, todas têm em comum sua orientação para a formação, a investigação e o serviço à comunidade, o que dá como resultado um conjunto de atividades multidisciplinares.
A maioria destes programas não remam em solitário, senão que se encontram conectados mediante redes. As mais ativas do meio europeu são a Associação Internacional de Universidades da Terceira Idade (AIUTA), a European Network Learning in Later Life (LILL) e a Fédération Internationale dês Associations de Personnes Agées (FIAPA).
Seu enfoque se baseia, entre outros aspectos, no desenvolvimento da pessoa, tanto a nível social como individual, com ações encaminhadas a oferecer um envelhecimento ativo, no que se estimulem tanto a mente como o bem-estar pessoal e emocional.
Todo um conjunto de atividades onde se combinam lazer, aprendizagem e autoestima, com uma ambiciosa missão: conseguir sorrisos que nunca envelhecem.